O Brasil atravessa um momento econômico difícil, cujo impacto nas organizações tem tirado o sono de muitos executivos. Há uma retração de vendas, embate nos preços e, consequentemente, evolução dos índices de inflação, observa-se redução de oferta de empregos, redução de postos de trabalho e, já se fala, em recessão.
A sobrevivência do negócio passa a ser fator preponderante para atravessar o atual momento e, um dos caminhos para essa sobrevivência, está em conseguir fazer mais, melhor e com menos recurso /custo. Parece mágica conseguir essa equação, considerando que não há varas de condão como em conto de fadas e, o executivo brasileiro, precisa fazer um exercício de olhar nos detalhes da operação e encontrar pontos que ainda possam ser ajustados.
Nesse contexto levam desvantagem as organizações que já tem os processos definidos e estruturados, pois terão menor oportunidade de atingir tais objetivos, uma vez que a lição de casa já foi feita e deve haver poucas oportunidades de melhorias a serem implementadas.
Por outro lado, as empresas que ainda não estruturaram os processos, podem ter agora a oportunidade de fazê-los, optimizando recursos, reduzindo desperdícios e atingindo os objetivos propostos.
Pois bem, lembra-se daquela metáfora do caranguejo: que em alguns momentos é necessário dar um passo para traz, para poder dar outros para a frente?
Essa é a hora de dar um passo para dentro dos negócios, olhar nos detalhes, organizar os processos, sistemas, para aumentar a produtividade e reduzir os custos, tornando-os viáveis, fortes e competitivos, superando as dificuldades e aplicando o que chamamos de gestão da qualidade e tornando-a efetiva.
Basta olhar a historia, para ver exemplos de países como o Japão no pós guerra e organizações, como a Honda e Toyota que superaram dificuldades e, vem crescendo em momentos como o que atravessamos, mantendo o foco na qualidade.
È o momento de se perguntar: como anda a qualidade da sua empresa, da sua minha equipe, da sua gestão?